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Existem dois tipos de radiação, as ionizantes e as não-ionizantes. A radiação não-ionizante possui efeito limitado à geração de luz ou calor, enquanto a ionizante é de natureza eletromagnética, ou seja, produzida por aparelhos como os de raio-x.

A radiação ionizante é utilizada como tratamento em casos de câncer, como radioterapia de forma mais eficaz e menos agressiva. A radiação ionizante danifica as células cancerígenas, impedindo a progressão da doença, mas também traz consigo efeitos colaterais indesejados como: perda de cabelo, enjoo, cansaço etc.

Porém, por mais que ela ofereça benefícios para a vida humana, também traz uma série de riscos para a saúde devido a exposição indevida ou excessiva à radiação.

Por conta disso, é fundamental que os profissionais da área utilizem equipamentos de proteção individual, os famosos EPI’s, para evitar exposição à radiação.

Os raios gama são outro tipo de radiação ionizante que  podem passar completamente pelo corpo humano e à medida que passam podem causar danos ao tecido ,modificando o nosso DNA, já os raios x, que  tem uma frequência mais baixa , são capazes de atravessar parcialmente o corpo humano, por conta disso as radiografias médicas são a maior fonte individual de exposição à radiação provocada pelo homem.

Na odontologia felizmente não usamos os raios gama, a radiação ionizante se dá pelos exames por imagens que utilizam raios x, de baixa frequência, como as radiografias periapicais , panorâmicas e tomografias computadorizadas,  e outras técnicas  para crânio e face.

A radiologia está sempre em evolução, equipamentos e métodos são atualizados constantemente para tornar os diagnósticos mais precisos, permitindo que os pacientes tenham acesso a um tratamento médico de qualidade, com pouca ou nenhuma exposição à radiação.

Referências:

Entendendo a radiação médica
Proteg
Mundo Educação
Local Odonto
Folha